Esta imagem, provém de um filme de 1971- The Last Picture Show - de Peter Bogdanovitch ( e não como antes erradamente indiquei, ser de 1973- American Graffiti -de George Lucas ) e que retrata os anos 50 americanos, com uma banda sonora fantástica ( o American Graffiti, entenda-se). A imagem, publicada no Expresso de 1974, ( e que também se encontra agora disponível na Rede, concitava a atenção pela beleza estética e feminina que transmitia. É uma das imagens míticas da adolescência, porque é exactamente isso: um mito. Nem a actriz, em filmes posteriores, condiz com esta imagem, nem o que ela traduz é passível de repetição, embora seja possível a réplica. Esta imagem é apenas como um quadro. Belíssimo.
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Mais imagens míticas
Esta imagem, provém de um filme de 1971- The Last Picture Show - de Peter Bogdanovitch ( e não como antes erradamente indiquei, ser de 1973- American Graffiti -de George Lucas ) e que retrata os anos 50 americanos, com uma banda sonora fantástica ( o American Graffiti, entenda-se). A imagem, publicada no Expresso de 1974, ( e que também se encontra agora disponível na Rede, concitava a atenção pela beleza estética e feminina que transmitia. É uma das imagens míticas da adolescência, porque é exactamente isso: um mito. Nem a actriz, em filmes posteriores, condiz com esta imagem, nem o que ela traduz é passível de repetição, embora seja possível a réplica. Esta imagem é apenas como um quadro. Belíssimo.
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4 comentários:
Eu concordo plenamente.Também era muito apreciada em minha casa.
Pelo comentário deixado na caixa anterior fiquei com a incómoda sensação de estar a ser invasiva e procurarei não elaborar outros comentários. Espero que me desculpe, não tive a intenção.
Quanto às pessoas que elevamos a mito pelo que fantasiamos delas, tenho um ponto de vista um pouco diverso do seu.
Quando admiramos alguém que não conhecemos foi porque alguma coisa muito especial chamou a nossa atenção. O respeito e a consideração por este factor que desencadeou a nossa admiração é real. De resto, não podemos esquecer é que as pessoas são isso mesmo, pessoas, maiores do que o simples factor que nos fez notá-las, com vida real própria, com amores e desamores, com história pessoal , familiar e de vida.
Como em tudo , não deve tomar-se o todo pela parte.
Eu por exemplo, tenho por tudo o que leio seu um respeito sincero e uma admiração muito grande e verdadeira.
Espero que tenha uma semana agradável e mais uma vez , que me perdoe a invasão.
Um beijinho
Maria
Não se incomode. Não há invasão pelo facto de o blog ser público, ter links, caixa de comentários etc.
Mas continua a ser verdade que não procuro interacção com comentadores, do mesmo modo que noutros blogs.
Mesmo assim, pode comentar quando quiser e como quiser, com essas limitações que a mim próprio impus e que são mais para mim do que para outros.
Aliás, a seguir, virá outra imagem forte que me interessa colocar para ver o efeito.
A interactividade faz de certa forma parte da minha natureza. Mas eu respeitarei inteiramente a sua vontade e o seu espaço.
Obrigada.
Maria
Olá José
Pouco a pouco vou descobrindo as magníficas imagens deste teu espaço, a maioria das quais me trazem gratas recordações.
Nesta, contudo, tenho uma correção a fazer. O filme é "The Last Picture Show", do Peter Bogdanovich, de 1971 e não o "American Graffiti". A actriz, claro, é a Sybill Shepphard.
Abraço
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