A revista americana National Lampoon, satírica e mordaz, numa vertente equilibrada de modo a poder vender ao grande público, aparecida em 1970 pelo génio de Doug Kenney, já falecido, atingiu o máximo da sua circulação em 1974. Mais de um milhão de exemplares.
Em Junho de 1974, por qualquer motivo imponderável, comprei o exemplar, o que voltei a fazer no mês seguinte e ainda depois, mais uma meia dúzia de números até 1976, com a The latest Issue.
A principal atracção da revista, residia no ecletismo temático e gráfico, na publicidade a discos e numa secção especial dedicada aos comics, com papel pardo e monocromático que suportava Gahan Wilson e Vaughn Bode, por exemplo.
Em Junho de 1974, por qualquer motivo imponderável, comprei o exemplar, o que voltei a fazer no mês seguinte e ainda depois, mais uma meia dúzia de números até 1976, com a The latest Issue.
A principal atracção da revista, residia no ecletismo temático e gráfico, na publicidade a discos e numa secção especial dedicada aos comics, com papel pardo e monocromático que suportava Gahan Wilson e Vaughn Bode, por exemplo.
Esta sequência, de duas páginas, é das melhores que se pode ver.
Esta, por seu turno, em função das cores vívidas da publicidade ao disco Blues for Allah, dos Grateful Dead, contrastando com a capa anterior em papel pardacento e monocromático, é das melhores, de todas as revistas que conheço.
Uma outra revista humorístico saída na América e que serviu de inspiração humorística a muito desenhador europeu ( incluindo Jean Giraud), foi a MAD que congrevava a sátira em desenho e o humor em cápsulas de actualidade, num modo marxista, vertente groucho e parodiava políticos, artistas e actores. Em Dezembro de 1973 a capa e contracapa eram estas:
2 comentários:
É tudo muito interessante e seja pela originalidade, seja pelo grafismo , pelo brilho e pelas próprias histórias, é-se remetido para um fantástico mundo de "faz de conta" onde irremediavelmente me perco como se fosse miúda.
Visito sempre o blog e espanto-me sempre, encanto-me sempre.
Se não digo mais é em honra à promessa que fiz de conter a tendência para a interactividade que diz não apreciar.
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Maria
Estas preciosidades do José...
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