A propósito de uma menção, pelo Ié-Ié, a um dos trovadores revolucionários da América dos Sixties, Phil Ochs, sabia que tinha visto uma menção ao irmão, Michael Ochs, algures, já num ano distante. Depois de alguma busca, está aqui. Foi na revista Rolling Stone, de 3 de Maio de 1979, com capa de Richard Pryor, um cómico em voga, na época.
A música de Phil Ochs, no entanto, já tinha tocado no rádio, dos anos setenta, sob uma batuta hipotética de Jaime Fernandes ou assim.
O tema Outside of a small circle of friends ( sobre a anomia) tinha ficado no ouvido, assim como The war is over ( um panfleto antibelicista) , The Pleasures of the Harbour e outras, como Ain´t marching anymore.
Em 1997, saiu um cd duplo, com o título American Troubadour, recolhendo algumas das melhores canções do músico. Uma das que me impressionou, nesse disco, foi Half Century High, (de The war is over: TheBest of Phil Ochs 1974), com clavicórdio e voz sumida, de gravação filtrada simulando um som longínquo, como que provindo de um rádio transistor.
A música de Phil Ochs, no entanto, já tinha tocado no rádio, dos anos setenta, sob uma batuta hipotética de Jaime Fernandes ou assim.
O tema Outside of a small circle of friends ( sobre a anomia) tinha ficado no ouvido, assim como The war is over ( um panfleto antibelicista) , The Pleasures of the Harbour e outras, como Ain´t marching anymore.
Em 1997, saiu um cd duplo, com o título American Troubadour, recolhendo algumas das melhores canções do músico. Uma das que me impressionou, nesse disco, foi Half Century High, (de The war is over: TheBest of Phil Ochs 1974), com clavicórdio e voz sumida, de gravação filtrada simulando um som longínquo, como que provindo de um rádio transistor.
Por isso, o nome de Michael Ochs, tinha uma referência e logo que descobri que era um coleccionador reputado, de música popular, segui a pista. No número da revista Rolling Stone, de 3.5.1979, apareciam ambos em artigos, separados por algumas páginas.
O artigo sobre Phil Ochs, do grande Greil Marcus, diz tudo o que é preciso dizer, sobre o canto revolucionário dos artistas empenhados na luta política de extrema esquerda, em países de sistema de produção capitalista e liberal: puerilidades ideológicas, misturadas com generosidades e arte poética.
O artigo sobre Phil Ochs, do grande Greil Marcus, diz tudo o que é preciso dizer, sobre o canto revolucionário dos artistas empenhados na luta política de extrema esquerda, em países de sistema de produção capitalista e liberal: puerilidades ideológicas, misturadas com generosidades e arte poética.
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