Os primeiros seis números da nova série, iniciada em Junho de 1974, da revista francesa Pilote.
Em pleno Verão de 1974, no mesmo local que anteriormente, a revista Pilote aparecia modificada. Mais pequena e com uma capa que prometia uma calçada de boas rubricas ( um pavé de bonnes rubriques).
Entre os desenhos dos paralelos, num deles, lá estava Giraud...e por isso lá voltou o desejo de ler outra vez a revista. Desta vez, ainda mais cara, a 45$00, numa época que em Portugal juntava a inflação à carência de divisas que tornava o escudo cada vez mais desvalorizado.
Porém, a periodicidade passara de semanal a mensal o que equilibrava.
Logo no primeiro número dessa nova série, e no seguinte, uma página inteira, mais duas, de desenhos de Gir-Jean Giraud, ainda com esse nome com que assinava os westerns, mas por pouco tempo. Dali a meses, surgiria o heterónimo Moebius e uma nova aventura- A Métal Hurlant, a melhor revista de banda desenhada franco-belga que jamais existiu depois da época dourada dessa expressão artística.
A Métal Hurlant, surgiu nos primeiros meses de 1975, nunca se vendeu em Portugal, pela distribuição normal, porque a revista também não era produzida de modo corrente. Era uma revista fundada por dois ou três desenhadores a que se juntou um empresário e um visionário e que fundaram ainda uma editora: a Humanoides Associés.
Entre os desenhadores, Moebius-Giraud, Druillet e o visionário Dionnet. Durou até final dos anos oitenta e marcou uma época artística na bd. Motto da revista: La machine à rêver.
E, de facto, on rêve, bien sur. Estamos já muito, muito longe das aventuras do Tintin ou mesmo da Pilote,da primeira fase. Veremos a seguir como foi a aventura do metal que grita.
Duas páginas de Gir, na Pilote nº 1 e 3, nova série, em transição para a temática de ficção científica que seria o prato forte da revista Métal Hurlant.
Em pleno Verão de 1974, no mesmo local que anteriormente, a revista Pilote aparecia modificada. Mais pequena e com uma capa que prometia uma calçada de boas rubricas ( um pavé de bonnes rubriques).
Entre os desenhos dos paralelos, num deles, lá estava Giraud...e por isso lá voltou o desejo de ler outra vez a revista. Desta vez, ainda mais cara, a 45$00, numa época que em Portugal juntava a inflação à carência de divisas que tornava o escudo cada vez mais desvalorizado.
Porém, a periodicidade passara de semanal a mensal o que equilibrava.
Logo no primeiro número dessa nova série, e no seguinte, uma página inteira, mais duas, de desenhos de Gir-Jean Giraud, ainda com esse nome com que assinava os westerns, mas por pouco tempo. Dali a meses, surgiria o heterónimo Moebius e uma nova aventura- A Métal Hurlant, a melhor revista de banda desenhada franco-belga que jamais existiu depois da época dourada dessa expressão artística.
A Métal Hurlant, surgiu nos primeiros meses de 1975, nunca se vendeu em Portugal, pela distribuição normal, porque a revista também não era produzida de modo corrente. Era uma revista fundada por dois ou três desenhadores a que se juntou um empresário e um visionário e que fundaram ainda uma editora: a Humanoides Associés.
Entre os desenhadores, Moebius-Giraud, Druillet e o visionário Dionnet. Durou até final dos anos oitenta e marcou uma época artística na bd. Motto da revista: La machine à rêver.
E, de facto, on rêve, bien sur. Estamos já muito, muito longe das aventuras do Tintin ou mesmo da Pilote,da primeira fase. Veremos a seguir como foi a aventura do metal que grita.
Duas páginas de Gir, na Pilote nº 1 e 3, nova série, em transição para a temática de ficção científica que seria o prato forte da revista Métal Hurlant.
Sem comentários:
Enviar um comentário