Nas revistas de banda desenhada franco-belga, em 1972, por altura da publicação do disco Exile on main street, dos Rolling Stones, havia o Tintin, edição portuguesa que publicava originais das revista Pilote, francesa e a original Tintin, belga.
Em Agosto de 1972, as edições portuguesa e belga eram estas que se apresentam e cuja diferença gráfica é de monta.
A revista portuguesa tinha um papel quase semelhante ao de jornal, poroso, um pouco pardo e com nenhum brilho. A edição belga, pelo contrário, brilhava no papel de revista lustroso e em cada nova edição parecia estar a sair das rotativas com a tinta ainda fresca. O efeito gráfico era fantástico por vezes, apresentando imagens de um grafismo que os álbuns, depois, não conseguiam repor na sua integralidade brilhante.
O exemplo que se apresenta da revista Tintin, edição belga, de Agosto de 1972, mostra duas páginas de uma aventura de Martin Milan, desenhado por Godard e cuja tonalidade do verde marinho aqui ligeiramente afinada na segunda página, através do scanner, mostra uma subtileza cromática que dificilmente se conseguiria no álbum cartonado.
Mesmo assin, a imagem que se publica não consegue captar toda o brilho daquela que está publicada na revista, por limitações deste meio informático em pixeis.
Em Agosto de 1972, as edições portuguesa e belga eram estas que se apresentam e cuja diferença gráfica é de monta.
A revista portuguesa tinha um papel quase semelhante ao de jornal, poroso, um pouco pardo e com nenhum brilho. A edição belga, pelo contrário, brilhava no papel de revista lustroso e em cada nova edição parecia estar a sair das rotativas com a tinta ainda fresca. O efeito gráfico era fantástico por vezes, apresentando imagens de um grafismo que os álbuns, depois, não conseguiam repor na sua integralidade brilhante.
O exemplo que se apresenta da revista Tintin, edição belga, de Agosto de 1972, mostra duas páginas de uma aventura de Martin Milan, desenhado por Godard e cuja tonalidade do verde marinho aqui ligeiramente afinada na segunda página, através do scanner, mostra uma subtileza cromática que dificilmente se conseguiria no álbum cartonado.
Mesmo assin, a imagem que se publica não consegue captar toda o brilho daquela que está publicada na revista, por limitações deste meio informático em pixeis.
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