Ao sair do Tube, com milhentos turistas em busca do mercado ao ar livre, depara-se logo com a imagem desta pequena livraria:
Bem perto, uma série de lojas do género. Na Soul & Dance, arranjei o disco de Smokey Robinson, Smokey, de 1973;
No mesmo sítio, em loja ao lado, vários discos, vistos pela primeira vez: Maria Muldaur e o Waitress in a donut shop, de 74; Chris Hillman e Slippin away, de 1976; Clifford T. Ward e Mantle Pieces, de 1973. Possivelmente, o disco que contribuiu para a vinda do artista, já falecido, a Portugal, no ano de 1974.
Ainda um disco de 75, dos Barclay James Harvest, Time Honoured Ghosts que contém o tema Titles, todo ele em colagem de letras de canções dos Beatles.
Um outro de 1978, de Gerry Rafferty, City to City e que contém, Baker Street.
Este disco de Gerry Rafferty, a par do London Town, é um dos mais memoráveis desse ano de 1978. Música mainstream, é certo. Perto da pop. Mas sempre presente, quando me lembro da época. Tenho o disco em cd e Lp, numa prensagem posterior. Precisava por isso, da original...
As duas imagens que seguem, mostram os sítios onde me perco, com maior facilidade: só depois de passar a pente fino todos, mas todos, os exemplares à vista, é que abandono o local. E que ninguém fale comigo, nessas ocasiões. Costumam ser momentos de transe. Deliciosos, claro.
Ainda um disco de 75, dos Barclay James Harvest, Time Honoured Ghosts que contém o tema Titles, todo ele em colagem de letras de canções dos Beatles.
Um outro de 1978, de Gerry Rafferty, City to City e que contém, Baker Street.
Este disco de Gerry Rafferty, a par do London Town, é um dos mais memoráveis desse ano de 1978. Música mainstream, é certo. Perto da pop. Mas sempre presente, quando me lembro da época. Tenho o disco em cd e Lp, numa prensagem posterior. Precisava por isso, da original...
As duas imagens que seguem, mostram os sítios onde me perco, com maior facilidade: só depois de passar a pente fino todos, mas todos, os exemplares à vista, é que abandono o local. E que ninguém fale comigo, nessas ocasiões. Costumam ser momentos de transe. Deliciosos, claro.
Esta imagem que segue, é da livraria Hatchard´s, em Picadilly. As estantes à vista, são todas consagradas à música popular. Organizada por ordem alfabética. Não conheço nada mais completo, em lado algum. E ainda assim, faltam coisas.
A Hatchard´s tem cinco ou seus pisos. Como a Hatchard´s, ou quase, há outras livrarias em Londres. Entrei em algumas. É um mundo que Portugal ainda não conhece.
3 comentários:
Estás mesmo a aguçar-me o apetite, José. E como eu te compreendo e acompanho bem nessas longuissimas procuras onde o tempo parece ficar suspenso: foi um dos motivos pelos quais o CD nunca conseguiu ultrapassar o Vinil - há lá comparação possível entre as duas texturas, formatos, etc.
E um dos prazeres fantásticos - embora pouco higiénicos - é um gajo ficar com as mãos todas sujas de pó pela busca dos vinis e depois vai lavá-las. Parece que se sai de um árduo dia de trabalho...
LT
Amigo...
E com estas fantásticas fotos me puseste doente...
snif...
Muito bom!
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