A bd de ficção fantástica em Fevereiro de 1972 quando comecei a ler o Tintin na edição portuguesa já era conhecida por outra via. A revista brasileira Realidade, uma espécie de Life com fotos e reportagens variadas sobre os temas mais diversos tinha já mostrado algo que nunca tinha visto antes.
Em Dezembro de 1971 essa revista que então comprei por 15$00, trazia algumas páginas sobre a banda desenhada americana ( os comics), francesa e até brasileira a propósito de uma reportagem sobre a VII exposição de banda desenhada de Lucca, realizada em Novembro desse ano.
Foi aí que vi os desenhos de Druillet, na história de Lone Sloane e também de Forest, com Barbarella, de Hugo Pratt e Corto Maltese e os de Burne Hogarth que me marcaram pela perfeição de desenho da sére Tarzan que costumava ler em livrinhos de banda desenhada mais foleiros como o Falcão ou o Condor Popular.
Sem comentários:
Enviar um comentário