Algumas marcas, japonesas na maior parte, começaram a produzir autênticas obras de arte de tecnologia miniaturizada, para uso em carros.
No final dos anos oitenta, a Blaupunkt alemã, a Alpine, Clarion e a Nakamichi, japonesas, davam cartas nestas jogadas de junção do rádio com a cassete gravada.
Nessa altura, ouvi um dos melhores sons que jamais ouvi em auto-rádio, com este aparelho, da Clarion, modelo E 980. Este:
Caro demais, acabei por arranjar depois o bom, em detrimento do óptimo, no modelo 950 HX. Este.
Lembro-me de ouvir alguns sons de música gravada que ainda retenho em memória: How the heart approaches what it yearns, do disco One trick Poney de Paul Simon ( 1980), por exemplo. A dinâmica que o auto rádio conseguia reproduzir, era uma pequena maravilha.
Nos anos seguintes, já em plena década de noventa, no entanto, experimentei o que considero ser o melhor auto-rádio com reprodutor de cassetes. Nakamichi.
Nem sequer um dos melhores modelos, mas como aparelho reprodutor de música gravada em cassete, não encontrei melhor. Estes:
Nos anos seguintes, já em plena década de noventa, no entanto, experimentei o que considero ser o melhor auto-rádio com reprodutor de cassetes. Nakamichi.
Nem sequer um dos melhores modelos, mas como aparelho reprodutor de música gravada em cassete, não encontrei melhor. Estes:
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