Como se pode verificar, as capas dos três primeiros são duplas tal como os discos, mostrando uma consistência gráfica que outras edições não têm.
Durante muito tempo intrigou-me a capa do primeiro LP por causa da imagem idêntica na capa e contra-capa, com tamanho diverso. Muitas vezes fiquei a pensar que a capa era a contracapa e vice-versa, antes de ter visto o original. Tal acontece com a versão em cd, mesmo a rematrizada em 2002 pela Rhino que tem uma imagem de capa que no LP aparece na contra-capa.
Quanto à música e som respectivo nem vale a pena repisar o que penso: estas versões originais são melhores que as dos cd´s. E mesmo a versão do Chicago II em dvd-audio, parece-me ficar a dever algo ao Lp, uma vez que a evidente riqueza sonora, mais limpa de impurezas do vinilo e mais recheada de dinâmica, não alcança a pureza simbólica e serena do som do LP. Este, mais relaxado e menos amplo em sonoridade dinâmica pode parecer anémico em relação ao dvd-audio, mas em longa audição parece-me preferível. Subjectivamente, claro.
1 comentário:
Completamente de acordo com o que diz, principalmente no que concerne à diferença de som do vinil, para o CD ... costumo dizer que o CD, é como se tivesse um som a duas dimensões, sem alma, muito plano, enquanto que o som do vinil, é muito mais cheio, tem alma, é como se fosse a três dimensões.
Tenho os oito primeiros vinis dos Chicago, exceptuando o quadruplo ao vivo :-(
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