Foi assim que formei o gosto auditivo, em programas de FM, como Dois Pontos, e espaço 3P , na Rádio Comercial, antes Programa 4 e antes ainda, Rádio Clube português.
As cassetes, serviam para regravar, sempre que determinada música já estava bem ouvida e a lassidão e falta de dinheiro para renovar o stock, obrigavam a gravar por cima do que já havia.
Nos anos oitenta, com uma aparelhagem de melhor qualidade, já foi possível gravar e ouvir em alta fidelidade, cingida às limitações da dinâmica das fitas em óxido de ferro ou dióxido de crómio ou ainda em puro metal, o supra-sumo da qualidade do meio.
Esta é uma das primeiras, que em 1979, serviu para gravar o LP Comuniqué, dos Dire Straits, depois de ter gravado alguns outros, nomeadamente os Nitty Gritty Dirt Band.
Num passo em frente na qualidade do suporte, apareceu a BASF, com as versões em Ferro de embalagem especial e uma de ferrocrómio, onde ficou gravado o LP branco dos Beatles
Assim, as melhores deixavam-se para os melhores discos. Por exemplo, nesta cassete de compilação de álbuns dos Steely Dan, no final dos anos oitenta, escolhi o máximo: Maxell MX, Metaxial
Noutras ocasiões, a mistura de géneros e sons, servia para a audição no carro, como estas que seguem dos anos noventa, ilustradas com imagens copiadas algures.
4 comentários:
YES! Fantástico! Que belas reproduções!
LT
Também cheguei a gravar em Metal, na altura em que surgiram eram o supra-sumo, mas devido ao elevado custo das cassettes, embora excelente em termos de qualidade, eram incomportável com a bolsa.
Sendo assim, utlizava regularmente o crómio, que já tinha uma qualidade razoável, mas sempre preferi a Maxell em detrimento das TDK ou BASF.
Ainda tenho lá por casa também umas SONOVOX de Crómio, produto nacional que até tinha uma razoável qualidade/preço.
Saudações do Marreta.
GENIAL!
Com a devida vénia linkei o seu blog no meu.
Bons posts! :)
GENIAL!
Com a devida vénia linkei o seu blog no meu.
Bons posts! :)
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