Blonde on Blonde é um dos discos de rock que mais aprecio colocando-o no patamar dos cinco maiores que conheço. No entanto, só ouvi o disco mais de meia dúzia de anos depois de ter saído. Em primeiro lugar ouvi Just Like a Woman, na versão que Dylan apresentou no Concerto para o Bangla Desh, em 1971.Durante anos a fio não soube sequer como era o disco e que aspecto tinha. Duplo, com uma faixa- Sad Eyed lady of the Lowlands- que escuto neste preciso momento e que se prolonga por quase 12 minutos, ocupando uma faixa inteira do LP original.
Em Março de 1976 a revista Rock & Folk publicou duas páginas de recensão crítica aos discos de Bob Dylan, por ocasião da publicação de Desire, nessa altura, para mim, já sem interesse por aí além e depois do último disco grande de Bob Dylan, Blood on the tracks.
O crítico da revista menciona " as míticas pensagens US, tão difíceis de desencatar, belas e robustas no seu cartão" referindo-se às capas dos Lp´s americanos, com um cartão muito diferente do europeu, mais espesso e com melhor impressão gráfica das imagens por causa disso.
Ainda assim, foi nessa altura que pude ver a capa, mas nem sequer a cor da mesma, dos primeiros discos de Dylan e procurei saber qual seria Blonde on Blonde, descobrindo por exclusão de partes uma vez que o disco apenas tem uma foto do cantor, desfocada.
A cor verdadeira do LP só a vi em meados dos anos oitenta quando comprei um exemplar, de prensagem espanhola, do ano de 1980.
A revista Hi-Fi news destaca a versão em cd da Mastersound-Cloumbia Legacy que também arranjei posteriormente e que provavelmente será um dos poucos exemplos em que o som do cd ultrapassa de modo implacável e indiscutível o do LP, nesta prensagem espanhola de fraca qualidade. Não conheço a qualidade do LP original mas pelos comentários do articulista da revista, o cd poderá bem ser superior, o que é de admirar.
Em Março de 1976 a revista Rock & Folk publicou duas páginas de recensão crítica aos discos de Bob Dylan, por ocasião da publicação de Desire, nessa altura, para mim, já sem interesse por aí além e depois do último disco grande de Bob Dylan, Blood on the tracks.
O crítico da revista menciona " as míticas pensagens US, tão difíceis de desencatar, belas e robustas no seu cartão" referindo-se às capas dos Lp´s americanos, com um cartão muito diferente do europeu, mais espesso e com melhor impressão gráfica das imagens por causa disso.
Ainda assim, foi nessa altura que pude ver a capa, mas nem sequer a cor da mesma, dos primeiros discos de Dylan e procurei saber qual seria Blonde on Blonde, descobrindo por exclusão de partes uma vez que o disco apenas tem uma foto do cantor, desfocada.
A cor verdadeira do LP só a vi em meados dos anos oitenta quando comprei um exemplar, de prensagem espanhola, do ano de 1980.
A revista Hi-Fi news destaca a versão em cd da Mastersound-Cloumbia Legacy que também arranjei posteriormente e que provavelmente será um dos poucos exemplos em que o som do cd ultrapassa de modo implacável e indiscutível o do LP, nesta prensagem espanhola de fraca qualidade. Não conheço a qualidade do LP original mas pelos comentários do articulista da revista, o cd poderá bem ser superior, o que é de admirar.
3 comentários:
http://www.youtube.com/watch?v=ucu-ObHdf-w
Uma maravilha. Obrigado pela partilha.
um beijinho.
É o primeiro LP duplo da história do rock.
LT
Este é mesmo fundamental e um autentico crime não conhecer e divulgar às novas gerações.
Tenho em vinil, rótulo CBS "printed in holand" e tem bom som, mas essa versão Mastersound é um caso a ver.
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