No início de 1971, havia uma canção que me lembro bem de cantarolar e querer cantar. Mal sabia a letra e nem sequer sabia o autor, verdadeiro, porque a conhecia na versão de Jimmy Cliff.
Wild World, era a canção de ritmo ainda desconhecido, vindo da Jamaica, já fixado como reggae. Eventualmente, acabei a cantá-la num grupo de música ad hoc, em festa de escola, enquanto procurava manejar as baquetas da bateria. A letra, tirada da revista Mundo da Canção, de Outubro de 1970, escrita num papel, tinha sido colada a um dos tontons, para facilitar a leitura num inglês ainda incipiente e de cópia na pronúncia de Jimmy Cliff.
Ainda nem sabia que Cat Stevens a tinha escrito, porque não ouvira o disco onde fora publicada, Tea for the Tillerman, de finais de 1970. A versão de Jimmy Cliff, curiosamente, é anterior.
Depois disso, lembra-me perfeitamente de ver na tv da época, no início dos anos setenta, num programa, apresentado por Nuno Martins, num jeito de dj de televisão, com pratos de discos à frente e auscultadores nos ouvidos, a menção a Cat Stevens, possivelmente no disco Teaser and the firecat, saído nesse ano.
Em 1971, Cat Stevens já tinha publicado vários discos, dois deles, os clássicos Tea for the Tillerman e Teaser and the firecat. São esses os dois principais discos de Cat Stevens. Depois disso, Catch Bull at four, de 1972, Foreigner, de 1973; Buddha and the Chocolate box, de 1974 e Izitso, em 1977, trazem algumas canções de interesse, cada um, mas nada de significativo, se comparado com aqueles dois.
A imagem é retirada do ebay e respeita ao disco Greatest Hits, de 1975. A publicidade a esse disco, com uma cor verde, num estilismo realçada em aerógrafo, é notável.
Wild World, era a canção de ritmo ainda desconhecido, vindo da Jamaica, já fixado como reggae. Eventualmente, acabei a cantá-la num grupo de música ad hoc, em festa de escola, enquanto procurava manejar as baquetas da bateria. A letra, tirada da revista Mundo da Canção, de Outubro de 1970, escrita num papel, tinha sido colada a um dos tontons, para facilitar a leitura num inglês ainda incipiente e de cópia na pronúncia de Jimmy Cliff.
Ainda nem sabia que Cat Stevens a tinha escrito, porque não ouvira o disco onde fora publicada, Tea for the Tillerman, de finais de 1970. A versão de Jimmy Cliff, curiosamente, é anterior.
Depois disso, lembra-me perfeitamente de ver na tv da época, no início dos anos setenta, num programa, apresentado por Nuno Martins, num jeito de dj de televisão, com pratos de discos à frente e auscultadores nos ouvidos, a menção a Cat Stevens, possivelmente no disco Teaser and the firecat, saído nesse ano.
Em 1971, Cat Stevens já tinha publicado vários discos, dois deles, os clássicos Tea for the Tillerman e Teaser and the firecat. São esses os dois principais discos de Cat Stevens. Depois disso, Catch Bull at four, de 1972, Foreigner, de 1973; Buddha and the Chocolate box, de 1974 e Izitso, em 1977, trazem algumas canções de interesse, cada um, mas nada de significativo, se comparado com aqueles dois.
A imagem é retirada do ebay e respeita ao disco Greatest Hits, de 1975. A publicidade a esse disco, com uma cor verde, num estilismo realçada em aerógrafo, é notável.
1 comentário:
Imagem fabulosa, fascinante.
Levei-a comigo sem pedir licença. Consta de ficheiro aonde só guardo os "achados"que mais me fascinam nesta sua Loja de Esquina de eleição.
Adorei revisitar a música.
Ainda bem que a partilha aqui.
Muito obrigada.
Maria
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