A Flama, revista semanal de actualidades, era uma das mais visíveis nos quiosques dos anos sessenta e setenta.
Em Maio de 1970, por qualquer motivo, comprei o primeiro número, com capa em close up de uma princesa, Ana de Inglaterra.
Nas páginas do meio, uma reportagem sobre uma cantora francesa, Sylvie Vartan, que "refazia a beleza", depois de um acidente de carro. E fazia-o em Nova Iorque.
Numa das imagens, da revista, aparece com um disco sobraçado, com uma capa em que aparece a figura de Johnny Cash, num disco que não conseguia determinar na altura, mas sempre me impressionou pelo aspecto.
Durante muito tempo, procurei saber algo sobre esse disco, que contém, por exemplo, If i were a carpenter.
A Rede, permite hoje o que há uns anos, seria tarefa de arquivista arqueólogo. Na loja da ebay, apanham-se estas coisas desaparecidas de circulação e isso é uma maravilha para quem as julgava perdidas para sempre.
O disco cuja capa se apresenta, aparece em crónica, na revista Rock & Folk de Maio de 1970 e chama-se Hello, I´m Johnny Cash.
Nessa altura, provavelmente já teria ouvido o Folsom Prison Blues, saído em 1968, no álbum do mesmo nome e provavelmente A boy named sue, saído no ano seguinte, no álbum At S. Quentin, para além de antigas como I Walk the line.
Em 1970, Johnny Cash, encontrava-se no pico da fama, sendo alvo de atenção geral dos apreciadores de música popular, pelo que em Portugal, também se ouvia.
Em Outubro de 1971, o jornal de música Disco, música e moda, para inaugurar a sua primeira edição a cores, colocava Johnny Cash, na capa, incluindo um poster, como era moda na época.
Porém, a figura da capa segurada pela Sylvie, era apenas a contra-capa. Como se vê, pela imagem tirada da rede.
Em Maio de 1970, por qualquer motivo, comprei o primeiro número, com capa em close up de uma princesa, Ana de Inglaterra.
Nas páginas do meio, uma reportagem sobre uma cantora francesa, Sylvie Vartan, que "refazia a beleza", depois de um acidente de carro. E fazia-o em Nova Iorque.
Numa das imagens, da revista, aparece com um disco sobraçado, com uma capa em que aparece a figura de Johnny Cash, num disco que não conseguia determinar na altura, mas sempre me impressionou pelo aspecto.
Durante muito tempo, procurei saber algo sobre esse disco, que contém, por exemplo, If i were a carpenter.
A Rede, permite hoje o que há uns anos, seria tarefa de arquivista arqueólogo. Na loja da ebay, apanham-se estas coisas desaparecidas de circulação e isso é uma maravilha para quem as julgava perdidas para sempre.
O disco cuja capa se apresenta, aparece em crónica, na revista Rock & Folk de Maio de 1970 e chama-se Hello, I´m Johnny Cash.
Nessa altura, provavelmente já teria ouvido o Folsom Prison Blues, saído em 1968, no álbum do mesmo nome e provavelmente A boy named sue, saído no ano seguinte, no álbum At S. Quentin, para além de antigas como I Walk the line.
Em 1970, Johnny Cash, encontrava-se no pico da fama, sendo alvo de atenção geral dos apreciadores de música popular, pelo que em Portugal, também se ouvia.
Em Outubro de 1971, o jornal de música Disco, música e moda, para inaugurar a sua primeira edição a cores, colocava Johnny Cash, na capa, incluindo um poster, como era moda na época.
Porém, a figura da capa segurada pela Sylvie, era apenas a contra-capa. Como se vê, pela imagem tirada da rede.

