quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Mais Selecções

As Seleções, foram durante dois ou três anos, na passagem dos sessenta para os setenta, uma das formas de aceder a livros e histórias curtas, vindas do lado de lá do Atlântico. Para além dos livros condensados, as histórias por vezes, eram impressionantes.
Foi nas Seleções que li pela primeira vez a história do bebé Lindbergh, raptado e morto por um facínora. Foi também aí que ouvi falar pela primeira vez numa história da Civilização de Ariel e Will Durant. E foi aí que surgiram histórias policiais, sobre a Polícia Montada do Canadá, sobre os investigadores ingleses e outras. Particularmente incrível foi a história fantástica de uns japoneses que se esconderam na selva, durante a II Guerra Mundial e passados 16 anos do seu término, ainda continuavam escondidos do inimigo, sem saber o que se passara entretanto, no mundo.
E foi nas Seleções que comecei a ver e reparar nas publicidades a aparelhagens sonoras e a ver mulheres de papel, com interesse mais inusitado do que até então...



























































1 comentário:

MARIA disse...

Caro José, achei tudo muito interessante, mas a estratégia para vender o açúcar espantou-me positivamente, atenta a época.
É claro que até hoje se ponderará se esta moça em específico usou açúcar ou adoçante.
Eu só tomo café amargo.
No chá peço sempre adoçante.
Porém depois disto ver , vou ter que reponderar...
Uma delícia este espaço José, não sei se será açúcar, adoçante, não, que é postiço, mas que o sabor pela agradabilidade adoça o espírito, isso sem dúvida.
Um beijinho
da Maria