Estes dois Lp´s em edição original são de 1970 e 1974. O da esquerda é o Abraxas de Santana e o da direita o Kimono my house, dos Sparks.
São dos primeiros discos que ouvi na época, em casa de um amigo meu- o José Gomes- que os comprara ( ao primeiro por 150$00) e passava com a frequência que só dantes havia em ouvir música: horas a fio e repetidas vezes.
De todas as vezes que lá entrava, o disco que tocava era frequentemente o dos Santana. Provavelmente o melhor disco do grupo e que encadeia todas as composições de um modo musicalmente coerente para o meu gosto. O dos Sparks tocava do mesmo modo e nessa altura ( 74-75) já o ouvira bastas vezes na Página Um da Rádio Renascença da época, apresentado por Luís Filipe Martins.
São dois dos primeiros discos originais que ouvi com a regularidade e que me fizeram gostar dessa música de sempre. Por isso mesmo os comprei agora, na sua versão original em prensagem inglesa.
E soam do mesmo modo que os ouvia na época. E de modo diferente dos cd´s. Mesmo o dos Santana cujo cd comemorativo dos 30 anos, rematrizado e acrescentado, não soa do mesmo modo, apesar de rematrizado e 24 bits numa edição cuidada e já com alguns anos ( é de 1998).
A capa dos discos originais, de prensagem inglesa não é da mesma qualidade que as prensagens americanas, com um cartão mais espesso e cuidado, mas é o que me lembro de ver e ouvir.
São dos primeiros discos que ouvi na época, em casa de um amigo meu- o José Gomes- que os comprara ( ao primeiro por 150$00) e passava com a frequência que só dantes havia em ouvir música: horas a fio e repetidas vezes.
De todas as vezes que lá entrava, o disco que tocava era frequentemente o dos Santana. Provavelmente o melhor disco do grupo e que encadeia todas as composições de um modo musicalmente coerente para o meu gosto. O dos Sparks tocava do mesmo modo e nessa altura ( 74-75) já o ouvira bastas vezes na Página Um da Rádio Renascença da época, apresentado por Luís Filipe Martins.
São dois dos primeiros discos originais que ouvi com a regularidade e que me fizeram gostar dessa música de sempre. Por isso mesmo os comprei agora, na sua versão original em prensagem inglesa.
E soam do mesmo modo que os ouvia na época. E de modo diferente dos cd´s. Mesmo o dos Santana cujo cd comemorativo dos 30 anos, rematrizado e acrescentado, não soa do mesmo modo, apesar de rematrizado e 24 bits numa edição cuidada e já com alguns anos ( é de 1998).
A capa dos discos originais, de prensagem inglesa não é da mesma qualidade que as prensagens americanas, com um cartão mais espesso e cuidado, mas é o que me lembro de ver e ouvir.
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