sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Ficção fantástica em banda desenhada

A bd de ficção fantástica em Fevereiro de 1972 quando comecei a ler o Tintin na edição portuguesa já era conhecida por outra via. A revista brasileira Realidade, uma espécie de Life com fotos e reportagens variadas sobre os temas mais diversos tinha já mostrado algo que nunca tinha visto antes.
Em Dezembro de 1971 essa revista que então comprei por 15$00,  trazia algumas páginas sobre a banda desenhada americana ( os comics), francesa e até brasileira a propósito de uma reportagem sobre a VII exposição de banda desenhada de Lucca, realizada em Novembro desse ano.

Foi aí que vi os desenhos de Druillet, na história de Lone Sloane e também de Forest, com Barbarella, de Hugo Pratt e Corto Maltese e os de Burne Hogarth que me marcaram pela perfeição de desenho da sére Tarzan que costumava ler em livrinhos de banda desenhada mais foleiros como o Falcão ou o Condor Popular.



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